Existem dois projetos em disputa
para o Ensino Médio no Brasil. Um deles pretende oferecer uma educação mais
humana, capaz de dar ao aluno subsídios para refletir sobre a sua ação e sobre
a sociedade. O outro, oriundo dos setores empresariais, ganhou força na última
década com a defesa da formação para o mercado de trabalho.
Nesse contexto, a Economia se
fortalece como forma de explicar e resolver os problemas da Educação. Argentina
radicada há 30 anos no Brasil, Nora Krawczyk, 55 anos, questiona a competência
dada à Economia como ciência capaz de dar contribuições para a educação.
No recente livro publicado pela
Editora Cortez, Sociologia do Ensino Médio: Crítica ao Economicismo na Política
Educacional, a professora da Faculdade de Educação da Unicamp defende uma volta
das Ciências Sociais, em especial a Sociologia, como forma de analisar e
contribuir com os desafios educacionais. Ela recebeu Carta Educação em sua
casa, em São Paulo, para uma conversa sobre economicismo e a influência do
setor privado na Educação no Brasil.
Leia a entrevista completa em: http://www.cartaeducacao.com.br
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